SÍMBOLO DA EDUCAÇÃO FÍSICA - DISCÓBOLO DE MYRÓN

Discóbolo ("O arremessador do disco") do escultor grego Miron, feito em mármore, datado de 450 a.C. (Século V. A.C.) Atualmente, encontra-se no Museu Nazionale Romano em Roma, Itália.

O arremesso do disco, criada na Grécia mitológica, é considerada a mais antiga prova de arremesso do atletismo. Supõem-se que os primeiros discos eram de pedra e não tinham o formato atual, ou seja, os implementos vêm sofrendo aperfeiçoamentos através dos tempos até alcançarem o formato circular de hoje. Esse esporte tornou-se bastante popular na Grécia antiga (inclusive levando vários artistas daquela época a estudá-lo), presumi-se devido a variedade de posições que o corpo adotava durante o arremesso. Foram criadas várias obras de arte fundamentais, entre as quais: os discóbolos de Alcamenes e Miron, além de outros anônimos (FERNANDES, 1978, p. 77)

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Dança Contemporânea/Dança Moderna

DANÇA MODERNA
Tarcísio Teatini Climaco - ex bailarino e coreógrafo profissional em dança moderna e contemporânea




QUASAR COMPANHIA DE DANÇA - uma referência de CONTEMPORÂNEA no Brasil

Contemporânea
Surgiu do seguimento da dança Moderna, a contemporânea apareceu para romper com os modelos rígidos da clássica que seria movimentos específicos e até controle de peso pelos bailarinos, sendo assim depois da Moderna, a Contemporânea apareceu para quebrar esse padrão da clássica, ou seja, o bailarino tem liberdade de expressão para criarem seus movimentos, porque mesmo não havendo regras, à um processo de criação pelo bailarino.
A contemporânea não exige padrão e nem modelo de corpo ou movimento, portanto qualquer tipo de pessoa pode pratica-lo.
A diferença da contemporânea para moderna é por não obedecer às técnicas.

“A contemporânea não tem técnicas, é liberdade de expressão do bailarino”. (Catarina Marques)

Não há mecanismos definidos, mas antes é necessário processos e formas de criação, para uma construção personalizada do mesmo, é uma forma de autoconhecimento.

“É relacionado a vários temas da sociedade de hoje” (Catarina Marques)

Tem seqüências em que os bailarinos se entregam ao chão ou brincam com quedas, deslizes, variações de níveis de altura: sentar, deitar, estar de pé e cair de uma só vez ao chão, com tudo isso não existe regras.
O bailarino contemporâneo tem um papel mais autônomo e intervertido na coreografia, pois antes o coreógrafo dava os movimentos ao bailarino e assim ele decorava os passos e trabalhava com eles, agora dão temas da dança, estímulos que podem ser objetos, músicas para o bailarino criar.

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